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Sidney Miller: o compositor e a Sala Funarte

Videodocumento ressalta a importância do músico carioca (1945-1980) e da sala de música que leva seu nome

Um dos nomes mais talentosos da geração de cantores e compositores brasileiros surgidos na década de 1960, o carioca Sidney Miller é o tema deste videodocumento, cuja data de lançamento coincide com o dia em que se comemoram 70 anos de seu nascimento: 18 de abril de 2015. O compositor – falecido em 1980, aos 35 anos – é relembrado através de depoimentos como os do cantor Miltinho (MPB4), do produtor Augusto Pinheiro (amigo pessoal de Sidney) e do grupo Casuarina, que presta homenagem a Sidney interpretando o samba Me dá um dó, de sua autoria. Outras composições incluídas nesta homenagem de 12 minutos são a marcha-cantiga O circo (sucesso na voz de Nara Leão), a toada A estrada e o violeiro e os sambas Meu violão e É isso aí.
Produzido no segundo semestre de 2014, o videodocumento aborda ainda a trajetória da sala de música da Funarte no Rio de Janeiro: a Sala Funarte Sidney Miller, inaugurada em 1978 e assim batizada em 1980, logo após a morte de Sidney – que na época era servidor da casa, lotado no Departamento de Projetos Especiais. O ano de 1980 registrou outro tributo da Funarte, que produziu o LP Sidney Miller, trazendo composições do homenageado gravadas por Alaíde Costa, Zé Luís Mazziotti e Zezé Gonzaga. Lançado em 81 dentro do Projeto Almirante, o disco reproduz no encarte o obituário do compositor publicado pelo crítico Tárik de Souza, no Jornal do Brasil: “Para ele, a música, como a própria vida, foi uma experiência fascinante, mas breve.”

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Nascido em 18 de abril de 1945, no bairro carioca de Santa Teresa, Sidney Álvaro Miller Filho se aventurou na literatura e na Faculdade de Sociologia antes de se tornar músico profissional, em meados da década de 60. Seu nome se tornou nacionalmente conhecido no III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record (1967), quando ganhou o prêmio de melhor letra, pela toada A estrada e o violeiro, interpretada por ele, em dueto com Nara Leão. Em seus breves 15 anos de carreira, deixou três discos: Sidney Miller (Elenco, 1967), Brasil: do guarani ao guaraná (Elenco, 1968) e o progressivo Línguas de fogo (Som Livre, 1974). Tinha 35 anos quando foi encontrado morto em seu apartamento, no bairro carioca de Laranjeiras, no dia 16 de julho de 1980.

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