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Brasil Memória das Artes
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Brasil Memória das Artes foi embrião dentro do Canal Virtual

Processo de digitalização do acervo da Funarte começou em 2006 e ajudou a mostrar retrato da instituição à época

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Mostrar o acervo da Funarte no mundo digital é uma ideia que foi amadurecendo com o tempo. A primeira tentativa de expor a parte digitalizada do acervo da instituição aconteceu em 2006, com o lançamento do site Canal Virtual.

Primeiro veículo de comunicação da Funarte, o Canal Virtual tinha como objetivo a difusão da música, das artes cênicas e das artes visuais. E não havia maneira melhor de atingir a meta do que mostrando o que a instituição tem de mais rico: seu acervo. O projeto Brasil Memória das Artes já estava presente naquela época. Foi através do patrocínio da Petrobras ao Brasil Memória das Artes que grande parte do conteúdo do Canal pôde ser elaborada a partir dos documentos encontrados no Centro de Documentação e Informação em Arte da Funarte (Cedoc). O Cedoc abriga cerca de um milhão de documentos sobre artes plásticas e gráficas, música, fotografia, teatro, dança, ópera, circo, cinema e vídeo; e tem como finalidade reunir, organizar, dar acesso e disseminar documentação e informação que apoiem e incentivem a produção artística e cultural brasileiras, além de pesquisas na área e atividades desenvolvidas pela própria Funarte.

À época de sua criação estavam disponíveis no Canal Virtual cerca de 1,1 mil fotografias e ilustrações de importantes acervos sobre teatro no Brasil – como o da Família Viana, o de Paschoal Carlos Magno e o de Foto Carlos. No novo portal, esses números foram ampliados para mais de mil imagens,  acima de 1,3 mil áudios e ao redor de 20 vídeos produzidos especialmente para ele.

Entre as riquezas do material digitalizado para o site em 2006 estava a maior parte dos áudios disponibilizados aqui no acervo Discos Projeto Almirante, além de muitas entrevistas e debates sobre a situação de cada área a que a Funarte se dedica. O então presidente da Funarte, Antônio Grassi, Ana de Hollanda, Maria Angélica Gomes, Orlando Miranda, Luiz Ramalho e o Palhaço Picolino, foram alguns dos ouvidos.

Além disso, debates sobre a importância da dança no social ou o processo criativo também ajudaram a mostrar como a instituição ouvia diferentes opiniões sobre esses assuntos.

Para ter acesso a estes documentos basta clicar na galeria ao lado. Já para assistir ao vídeo sobre o Brasil Memória das Artes, clique na tela abaixo.

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