Maura Moreira – O Canto da Terra (1979)
com Sonia Maria Vieira ao piano
Mídias deste texto
Imagens (6 imagens)
Áudios (20 áudios)
-
subir -
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 01 – Lendas Amazônicas – Cobra grande
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 02 – Lendas Amazônicas – Tamba-tajá
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 03 – Lendas Amazônicas – Uirapuru
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 04 – Cantos indígenas – Tagnani-tangrê
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 05 – Cantos indígenas – Canções dos índios Botocudos
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 06 – Três pontos de santo – Chariô
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 07 – Três pontos de santo – Aruanda
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 08 – Três pontos de santo – Estrela do mar
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 09 – Três cantos afro-brasileiros – O Fulu-lorerê ê (Canto de Oxalá)
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 10 – Três cantos afro-brasileiros – Yemanjá (Toada à Mãe-d’Água)
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 11 – Três cantos afro-brasileiros – Abá Iogum (Louvação a Ogum)
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 12 – Se meus suspiros pudessem
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 13 – Hei de amar-te até morrer
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 14- Casinha pequenina
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 15 – Morena, morena
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 16 – Viola quebrada
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 17 – Sodade
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 18 – Tayêras
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 19 – Prenda minha
-
Discos PRO-MEMUS – Maura Moreira – 20 – Capim di pranta
-
Em duas dimensões, no tempo e no espaço, este é um recital abrangente onde temos, pela voz privilegiada de Maura Moreira, um panorama do canto popular na terra brasileira. Popular em seu sentido mais fundamentado, porque profundamente ligado à terra e às suas tradições e acima dos modismos. São cantos de confluências raciais, de heranças espirituais que se somam, buscando pela complexidade da convivência evitar a perplexidade dos desencontros.
(trecho do texto de Zito Batista Filho, de 1979)
(para ler o encarte na íntegra, acesse a galeria de imagens e clique em “tamanho máximo”)
Maura Moreira, meio soprano
Sonia Maria Vieira, piano
Lado A
Lendas Amazônicas (Waldemar Henrique)
1 Cobra grande
2 Tamba-tajá
3 Uirapuru
Cantos indígenas (harmonizações de Aloysio de Alencar Pinto)
4 Tagnani-tangrê (canto religioso dos índios Nhambiquaras)
5 Canções dos índios botocudos: Céu grande, Macaco barbado na árvore, Minha mulher é boa de verdade
Três pontos de Santo (hamornizações de Jayme Ovalle)
6 Chariô
7 Aruanda
8 Estrela do mar
Três cantos afro-brasileiros (hamornizações de Aloysio de Alencar Pinto)
9 O Fuli-lorerê ê (Canto de Oxalá)
10 Yemanjá (Toada à Mãe-d’Água)
11 Abá Iogum (Louvação a Ogum)
Lado B
1 Se meus suspiros pudessem (Modinha do séc. XVIII)
harmonização de Baptista Siqueira
2 Hei de amar-te até morrer (Melodia do séc. XX)
harmonização de Baptista Siqueira
3 Casinha pequenina (Modinha do séc. XX)
harmonização de Ernani Braga
4 Morena, morena (Modinha recolhida no Paraná)
harmonização de Luciano Gallet
5 Viola quebrada (Toada de caipira)
Mario de Andrade, com harmonização de Villa-Lobos
6 Sodade (Cantiga de roda de Minas Gerais)
harmonização de Aloysio de Alencar Pinto
7 Tayêras (Chula de mulatas do Norte)
harmonização de Luciano Gallet
8 Prenda minha (Folclore gaúcho)
harmonização de Ubiratan
9 Capim di pranta (Folclore gaúcho), (Canto de trabalho de negros escravos)
harmonização de Ernani Braga
Ilustração da capa “Playing the marimba (dança de negros)”
in Souvenir, Ludwig & Briggs, Rio de Janeiro, Bibl. Nacional, Divisão de Publicações e Divulgação, 1970.
Acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Ficha Técnica
Produção – FUNARTE
Coordenação – Edino Krieger
Assistente – Nestor de Hollanda Cavalcanti
Gravação – Estúdio da CBS no Rio de Janeiro, em 30.08.79
Mastering – Toninho Barbosa
Estúdio – Sono-Viso, Rio de Janeiro, 1979
Projeto gráfico – Paula Nogueira e Marcia Zoladz
Arte-final – Rui Pitombo
Foto da capa – Beto Felício
Corte – Gravações Elétricas S. A. – Discos Continental
Supervisão – Sérgio Vasconcellos Corrêa
Estéreo, Rio de Janeiro, 1979.